17/08/2017

Poema:Mistério,(lLivro Resquícios de Poesia)

Denival Matias

Mistério

Se soubesse, seria sempre
Se soubesse segredo sublimidade
Sabe Soberano Sorriso, 
Sempre serás; simpática
Saborosa simetricamente
Silêncio: suicidou-se o silêncio;
Sarcástico sabor surrou-me sereno
Segundo sobre situação saberei
Sim, saberei sobrenatural sempre
Socorre-me simples solitária
Sim sobre si saudação, salvação.
Sabedoria se sim soberba sem sim
Sólida sadia sobre circunstância sim
Sim serei sempre seu, sempre.
Sórdida situação secreta,
Sorridente sua senhorita sim
Sobressairmos ser sem saúde
Sandice, solidão sem senhorita
Sinto sim, sinto santo sou sim
Se sim, serelepe sublime salva-me
Sicatrizes sem sombra sem sim
Sabe senhorita sorria sou seu
Sou seu sempre se sim, serei
Serás sempre sim se sente singeleza,
Sabedoria, se sim saber, se sim.

CONDOR(Noite de núpcias)

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Condor

Eu vi tua candura desvestida,
Imaginei a maciez de tuas pétalas
Disfarçadamente observo sua anatomia
Seu olhar cândido cor de noite de lua nova
Que candura é esta, esparramada em teu corpo?
Quero ouvi tuas palavras silenciosas sem candonga.
Rosa branca  te escondes em teus enfeites naturais
Quero sentir tuas pétalas perfumar meu corpo.
Desabroche e deixe-me sentir teu cheiro doce
Teus lábios e corpo candente
Brancura, ternura cândida beleza
Tua boca: borda de mel apimentado