06/09/2018

FELICITAÇÕES VAI PARA:(Aqui mais homenagens)


MENSAGEM AOS ANIVERSARIANTES DO MÊS
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Não quero que seja apenas mais um dígito na minha teia das amizades virtual. Sou grato ao Criador Deus por poder celebrar com você dia, mês e ano do teu nascimento neste jardim de poesia chamado “vida”. Nesta data, tudo a tua volta amanheceu mais lindo e intenso: as nuvens, o sol, o céu os seres vivos e brutos, para celebrar o dia que você desabrochou para vida respirando o ar pela primeira vez com um choro, estranhando a vida fora do casulo materno.  Que você e tua família tenham muitas conquistas e muitos sonhos   realizados no palco da vida, nesta cena de 365 dias, nesta página que se chama ano. 






SOBRE O AUTOR

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CURRÍCULO

TEXTOS LITERÁRIOS:(PROSA, CANTOS CRÔNICAS E CANTOS)



TEXTOS LITERÁRIOS:(POESIA CRÔNICAS E CANTOS)


 A GALINHA CÓCÓ[INFATIL]

A galinha cócó todos os dias colocava seus ovos no ninho, naquele mesmo lugar. Não sabia contar, mas percebia que todos os dias só havia um único ovo. Um dia seu dono pensou: vou alegrar cócó. Pegou uma dúzia dos ovos que todos os dias ele guardava pra as aves gulosas não comerem, e pós no ninho de cócó bem cedo ante de ela ir para o ninho.
Uma surpresa. Cócó chegou e deu uma cacarejada bem alta, alegre por tatos ovos  juntos.
Que ovos tão lindos! Vou pôr mais um pra completar( pra completar uma dúzia?)
Neste Momento o Galo, chefe do quintal  veio com as asas abertas, quase voando socorrer a cócó, mas ela começou a cantar a música das galinhas que põe ovos”cóo,cóo, cóo!
neste instante surgiram galinhas de todos os lados, grades e pequenas brancas pretas com pintas nas penas .
Houve  uma festa no quintal, durante a festa cacarejou cócó:
-agora posso parar de fabricar ovos, estou de licença.
Todos se espantaram   e ficaram com  cara e bico tristes.
- cócó explicou: não família vou colcar estes ovos para nascer  meus novos filhotinhos pretos e amarelos.

Menos de quatro semanas já se ouvia o piar dos recém nascidos escondidos nas penas de Cócó





Os três Anjos 

Eu vi três flores mergulhadas na introspecção
As imagens psicológicas  idênticas, se estendeu sobre meu lado paterno da minha alma avassalada  por absorver aqueles rostos angelicais eminente
Olhares revestidos de mistérios não de segredo pós com as duas janela da alma se desabrocharam feito uma flor, todas cobertas por seus fios de mistérios oníricos prateados de sonhos estrelares
A filosófica a Esteta e a Intelectual,
 Uma não vi seu riso a outra sentir em meio aos seus mistérios
 O perfume da perfeição, cabelos pele, lábios de mel, serena da cabeça aos pés, A Intelectual, beleza angustiada, a princesa maculada, e como um tornado Elas invadiram o meu “eu” lírico aquele olhar de insegurança e medo um estado de pranto e de bravura tentando se encontrar naquele vazio desértico que meus versos não podem alcançar, nem meus olhos podem abraça-la ou enxugar suas lágrimas tranquila, e desesperadas com meus versos. Um olhar contente e distante
Três seres distintos e iguais
Quanto avistei aquele semblante na TV Um dia 25 de Fevereiro de um ano,
conseguir me despir totalmente da natureza humana e quis protege-la daquela incerteza que saltava do seu olhar que se misturava a fé e a circunstância sombria.
Enxerguei três anjos que a partir de hoje viverá no mistério do silêncio oculto que sou.
Aquela voz trêmula expulsando lágrimas sofridas
Lagrimas que vi em muitos rostos na minha saga do cotidiano
Vi na última, uma adolescente desesperada, Uma menina desprotegida pelo seu caminho
Numa estrada com muitas saídas, mais o seu caminho sumiu diante dos seus pés. Foi o que meus olhos viram, sem poder nada fazer só lembrei-me das outras e daquelas que protegi com o meu amor agora só existem nas lembranças do poeta. A elas ofereço o que posso: todos os meus versos de Amor.

*Denival Matias
(Crônica de Denival Matias
Aos três Anjos Invisíveis do caminho)



Uma flor chamada Azuerk.

Uma rosa silenciosa, cheia de segredos secretos, sua alma bela cercada pelos fatos, desabrochou num silêncio estonteante entre os vales de  jacobina quando  o vento balançou suas pétalas  cheias de silêncio, com um tom  de azul- marinho. Lentamente  balançava  suas folhas, mas um balançar  silencioso descompassado. Cada compasso de  sua alma exalava mistério que tatuavam sua  memória rabiscada pelo tempo. Mas a flor é perfumada de sonhos. Um cofre  a sete chaves, onde estão seus tesouros: sentimentos   revestidos de amor preservado dentro de um silêncio que se soltam com um vento de um olhar que parece demorar de chegar. Que decodifica  os sentimentos secretos, fazendo desabrochar num vale de puro sentimento.

 Um   amor tão sublime, que alimente seus sonhos como  uma chuva de paixão formando um rio desaguando no portal de sua alma, levando embora os sentimentos nocivos,  deixando suas pétalas mais azuis com um tom angelical, de uma alma repleta de sonhos cor de rosa.  Um  universo azul feito o mar,  que se esconde em seu mundo de Amor, num casulo costurado de temores se negando a  falar de amor.

Mesmo assim percebo que seu perfume é raro. Sua serenidade revela sem querer seu jeito natural de querer ser amada deixando escapar uma essência misturada de adolescência, uma flor que se eternizará  no lirismo da minha alma de poeta. Um balançar dengoso comedido escondido nos gestos espontâneo da flor.

Fechada como um botão de rosa esperando o raio de sol das manhãs para se abrir espalhando seu perfume pelo jardim que alimenta o tempo todo seu lindo broto. O que faço pra ver o interior da flor sem  tocar suas pétalas? Pela poesia, única maneira legal de visitar o seu secreto  vale  onde a  flor se esconde protegida pelas  marcas de um tempo que veio , foi, e se encarregou de cicatrizar as feridas no mundo da flor.

Mesmo assim contemplei muita beleza em seu jeito simples de querer ser amada, de desejar que o amor goteje em sua alma, feito orvalho da manhã; nutrindo todo seu ser lírico  que  anjelicalizou por inteiro esse coração no desabrochar  de cada dia, no compasso da teia humana. Uma  flor, ninfa nascida no jardim enfeitado de amor.

Existe uma aquarela de  sentimentos que denota toda sua sensibilidade. Os    dias vão passando lentamente, e ela querendo se perder ao encontrar o trem que a levará pelas estradas das fantasias que  o amor rabiscou em seu coração ainda na adolescência agora se forma uma teia com fios de realidades dourados de sonhos.  A flor se situa na realidade e deixou a conotação, por um pouco de tempo, visitei o cantinho dos seus sentimentos.

Quando  passei próximo a ela uma janela se abriu só pra mim, e dela saíram palavras de quem confia; de quem se parece. Ela caminhou pelos meus rabiscos poéticos sacodindo suas pétalas  ao perceber a essência do meu eu. O verossímil, que denuncia a catarse das almas, em busca do que já encontrou e a cada dia se perde no sofrimento passional.

Como posso ser o que o “eu” quer ser, vou sendo artista e fazendo dos seus rabiscos de beleza um jardim de palavras onde ela se humanifica e vive no meu mundo real, desenho seus traços, seu  perfume, sua sombra e permito que ela brinque  no mundo só nosso. Onde a flor e o poeta podem viver eternamente, mergulhado na inocência de  um  tempo. Uma história sucumbida no tempo presente, sem começo nem fim.

*quarta 04 dezembro 2013 10:54