25/11/2020

Naquele minuto(Poema)

Naquele minuto
Um poema escreveu meus dedos
Caneta não tinha nem papel nas mãos  Só no peito um violão  tocava as cançoes de amor.
Como  num vento o peito se inflava de amor e sangrava versos de paixão
Pelos poros arrepiado, a lira sobre a pele gelada e  marcia.