Neste momento, quando a cada passo surge um verso, a cada música brota uma poesia, ao ouvir. cada grito que ouço do socorro do amor que parece estar pra morrer, os gemidos que meus ouvidos alcançam, e nos olhos: o “apartheid” do amor que em meus versos brotaram ainda adolescente na terra da paixão no sentido da vida por onde andei, a procura de amor que iria depender a vida toda, como o respirar pra viver.
O amor ao encontro da alma humana numa dança mágica da reconstrução, da aliança quebrada, na gênese dos sentimentos, que se arrisca a perecer no próprio peito.Já são tempos pós- modernos, lá sei o que são isto?
A máquina e o humano entrelaçados nos voos das novidades relativas que assustam que instigam a esperança dos desesperados.Assim, o rio da vida segue em diversas correntezas: serena ou agressivamente rápida como o tempo “veloz” passa e repassa, sem sair de outro lugar É como o sol que num amanhecer constante, aquece o “meio-dia” e se põe. Sempre o mesmo sol mais nunca o mesmo “tempo”. Eu e os meus versos na estrada da humanidade. Perseguindo os atinos e os desatinos
SINOPSE
Contos, crônicas , cantos .
Memórias de um Porteiro II(em contos) O Refletir das Memórias contada e
ouvida intimamente, de um Adolescente como muitos outros por falar da vida
de um garoto por nome: Jhennyo.
Jhennyo e suas amadas. Neste compasso de Memórias Agora Um olhar refletido.
As garotas que o amou como ele era , um garoto pobre e negro,
com um sonho de ser alguém na vida e na história
Decidir falar dele tanto que nos fundimos nesta camuflagem
lírica coberta de amor versos e letras pra encher os “mundos” de
sanidade, resiliência e essência de um ser antropocêntrico e teo-
Divino.
O escritor, sobrevive a sua vida, órfão de mãe e pai, sonhando sempre
em dias melhores. Já eram os Anos 90,Submergindo da
pobreza extrema dia em que só teve farinha molhada com água quente e maxixe com água e sal, se torna funcionário público, trabalha e estuda e se
apaixona pelo ir e vir das pessoas que caminhavam pela beirada da vida, e de
suas histórias. Protestante livre de fanatismo aprendeu a lei do amor
e do respeito ainda na adolescência
(Em suas crônicas ) O escritor versa a realidade e lirismo do seu poetizar, revelando sua natureza no compasso de cada verso. Este: "crona" seu compasso de vida decalcada pela caneta da paixão rabiscando o quadro do intenso amor: arte Divinal sem conceito,ssim fotografando a vida , seus devaneios e suas artes sacrossantas ou maculada. O espelho do seu ir e vir pelos becos do cotidiano.
( E seus cantos):
Seus gritos de dor e saudade na trilha musical da sua coexistência num tom
de poesia e vida real. Em momentos escreve dando formas ao texto
através de letras, este compasso de emoção para a humanidade. A musicalidade
se confunde com o som dos versos líricos épicos dramáticos e religiosos que
vão surgindo nas memórias relatadas.