26/12/2016

VOTE E ESCOLHA A CAPA DO MEU 3º LIVRO:RESQUÍCIOS DE POESIA II

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Um Natal,outro Novo Ano, Outro Ser , mesma vida,Outras histórias.

Um Natal, mais um .Um Novo ano, mais um. tempo  para reflexão,gratidão.Que os corações estejam abastecidos em cada cantinho preenchidos de solidariedade. Como os corações daqueles magos que foram ao encontro do menino Jesus Há mais de dois mil anos atrás. As luzes seja mais que enfeites, as estrela que guiaram aqueles nobres magos do Oriente.Que tudo vá além do consumismo capitalista e as família se revistam de festa e alegria celebrando este marco na história da humanidade.O Nascimento de Jesus. Cientes da necessidade de partilhar, de ver o outro de abraçar o próximo, de dividir o pão  de ser mais humano. De  renovar a cada dia do ano,deslumbrando sempre um novo amanhecer. Sendo o primeiro na promoção da paz no seio da família.
Sendo fortes na  tentativa de seguir o exemplo deixado   desde seu nascimento naquela manjedoura,que as coisas de valor podem nascer ou ser encontradas na simplicidade.  O ceio da família é  o lugar propício para as transformações boas ou ruis.Que nosso livre arbítrio não seja utilizado  para o bem comum do espírito alma e corpo. Que sejamos respeitador  dos nossos limites de transformações para não sermos apenas poeiras em uma capa se humanos. Que o casulo que se formou nas lutas pelas conquistas dos sonhos se rompa, e um novo sentimento de liberdade nos faça alçar novos voos,traçar novos caminhos  na conquistas de novos sonhos. Sento inventor de sua própria história.

*Denival Matias-2016-2017

23/12/2016

Feliz Ano Novo- 2017 -REVEILLON

CRÔNICAS DO REVEILLON
Nas asas dos versos vou revoando no limite dos anos que se encontram daqui a algumas horas
O meu “eu lírico” vai navegando nas aventuras humanas, e rindo dos fatos, do Amor que encasula o meu peito aquecendo os sonhos nas ribanceiras que a vida provoca na dança da alma nua dos poetas e poetisas. Caminho por este caminho inédito, que trilhei uma vez pra nunca mais. O que foi escrito ficou grafado, e as histórias protagonizadas, unicamente ficam escritas em nossa cabana dos sentimentos ou na tenda da fraternidade que nos cercam dia e noite.
Na tábua do coração ou na fibra ótica da alma que incandesce em meio às luzes do Natal, O Novo vai surgindo em meio à esperança, que entrelaçam nos sonhos que se agigantam na viela da vida,e, que sorrateiramente vai passando junta ao tempo que pinga feito gotas de areia no deserto da vida humana. A Humanidade se Abraça, cada um há seu tempo no compasso do tempo, dos últimos minutos do ano. Contagem regressiva e as almas banhadas de esperanças, euforicamente ou presas a um silêncio mórbido caminham sobre a ponte do tempo.
Nos últimos minutos, o relógio do tempo fica em pausa, esperando as pessoas se abraçarem para dar início ao novo ano.
Deixando para trás, e arquivado na memória um tempo que girou vagarosamente 365 graus, e que, agora fica estatizado, e começar a girar no hoje e no amanhã ao mesmo tempo,No “Réveillon” Sem intervalo se une dando início a mais um capítulo de três centenas seis dezenas e 5 unidades. Nessas unidades únicas acontecerá: a passagem, a mudança, a virada, o reinício da primeira página de um capítulo inédito, como acontece há milênios.
 Debulhamos-nos na ladeira das emoções e como grãos arredondados descemos, subindo os degraus que a vida construiu diante dos nossos olhos, para que nesse exercício consigamos alcançar os sonhos mais distantes. Degraus feitos de: Esperanças, gentilezas honestidade, maturidade atitudes, e muitos outros degraus que precisaremos estar passo a passo desenhando nossa caminhada  sendo o personagem principal de nossas histórias de vida que nos segue de perto fazendo vibrar a existência dos seres.
Que os períodos sejam compostos, e os adjetivos cubram nossos seres de virtudes, que os signos sejam palavras significativas, as metáforas enfeitem o nosso amanhecer, tornando-o numa metonímia adocicada e repleta de conteúdo do amor, e que este sol brilhe em nosso jardim aquecendo o quintal das nossas vidas. Que os sonhos se convirjam neste próximo ano, deixando nosso ser ensopado do mel da vida. Assim, persigamos, sendo protagonista das nossas histórias.
Preenchemos cada página desse novo ano, sabendo que são únicas. O tempo é único, não retrocede podemos até corrigir reescrevendo outra página, mas nunca apagar o que continua sem pausa sendo escrito pelo lápis do tempo, pintado pelo pincel do existir em outro tempo, mas nunca no mesmo tempo.
 Então que sejamos professores, não simplesmente platéia no palco da vida. Vamos dar as mãos e conquistarmos juntos, a sublimidade de sermos mais humanos a cada dia deste novo tempo, que se explode em tom de luzes, numa sinfonia fonocromática adocicando os sonhos com os gestos mais humano que blindam  com fios de diamante e aço a teia humana.
       Dias atrás, observo serenamente a lua disvestida parcialmente por um manto noturno de cetim olho, e torno a olhar, enchendo meu peito de escamas ao arrepiar dos pés ao coro cabeludo então escrevo até o sono chegar. Vou nesta dança dos sentimentos olhando o reflexo da lua sobre a cama do nosso ninho de amor enquanto as luzes de natal piscam na vidraça refletindo na superfície lunar distante adormecida serenamente, noitificada parcialmente por um pequeno manto de cetim
 Aqui as histórias surgem feito ondas magnéticas, vibrando a cada atitude tomada neste espaço só nosso. Os núcleos atômicos giram numa magistral catarse que deixa translúcidos os espaços da emoção. Meus pensamentos voam por um mar de poesia que só “eu” sei o caminho desconhecido que vou conhecendo e desconhecendo pra ter um sabor mais gostoso a cada descoberta. Às vezes prefiro estar perdido, e me encontro dentro dos meus poemas que não são tão meus, mas da humanidade que vive e revive intensamente o Amor.
Assim desejo ser poeta reinventando o que sempre existiu na história do tempo, das descobertas secretas que revigora nostalgicamente o sabor da paixão vivida. Da chama ígnea, da cor alabastro que fotografa a alma “scanneing” o profundo dos seres.  
Com olhares descortinados atravessaremos este compasso termitente do tempo, diante da janela da vida, que reúnem: os milésimos, segundos minutos, horas, dias, semanas e meses para formar a história de mais um ano que se emerge a cada segundo da despedida do outro que desce na correnteza do riacho do tempo inudado de saudades.

Denival Matias-







14/12/2016

GOOGLE BIRTHIDY-PRETENSÃO DO [EU]LÍRICO

PRETENSÃO E REALIDADE 




 Jazem aqui, os versos que se soltaram dos lábios meus e agora repousam. Minha alma grita ensopada por este amor real que deixa meu humilde ser submergido pela ígnea paixão de amar a vida, desenhar as perturbações vividas pelos sentimentos humanos. Nos momentos que escrevo que leio meus versos, sou por inteiro poesia. Uma vida avassalada pela ternura dos laços afetivos que transparece num momento único, quando os olhos observa o desabrochar de uma rosa vermelha. Como o romper da aurora que depois se vai, no silêncio do tempo. Embaixo do mesmo sol, mas nunca das mesmas noites. Estas palavras que desabam sobre estas páginas brancas, numa coreografia intensa, que me faz bailar nas águas do amor. Banhando nossas almas apascentadas por uma saudade silenciosa, em pastos verdejantes. Desliza pelos sentimentos, provocados pelos momentos intensos que humaniza nossa existência, e Deusifica pela singeleza de saber amar. Nos meus rabiscos, nestes resquícios de poesia, deste compasso, que falo da beleza, dos sorrisos, do coração adolescente das mulheres dengosas que enfeitaram meus versos. Da policromia da polifonia compactada nas sílabas das palavras. São destiladas gota a gota em versos líricos, dramáticos e religiosos. Perdi-me neste devaneio, neste céu que alço voos sem destino. Das fagulhas de lirismo que escorregam como cachoeira sobre as paginas da minha vida. Não aguentando mais ficar calado, escrevo, despindo minha alma tatuada de lembranças. Procurei um canto envolvido no silêncio. Encontrei, dentro do meu peito gelado, pra escrever estes versos que às vezes rima lirismo agudo, e religiosidade. Sentimentos dos mais límpidos, entrelaçados no drama da teia humana.
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Vencedor
 Vida, bela vida é minha vida. Vida vivida vou vivendo as virtudes verdadeiras. Vejo várias vidas vivendo o vulto da minha vida, vaga, vairada. Vida dos pardais, das viúvas. Das vontades, vida dos viajantes, Dos voadores vazios. Vida dos vacilantes? Não! Não é minha vida. Vou vivendo, voando a vida. Molhando a água, queimando o fogo, andando os passos, aplaudindo as mãos secas de lutar. Beijarei os beijos, amarei o amor , rindo dos risos, seguindo meus passos. Vou nadar meus nados, caminhar meus caminhos, chorar meus choros, Vou olhar meu olhar,  
Gritarei alto os meus gritos Errarei meus erros, Prossigo riscando meus rabiscos, Observo minha imagem refletida na vida, Sinto meu próprio hálito, Ouço minha voz, Olho nos meus olhos e beijo minha alma. Abraço meu corpo com as poesias, Guerreio minhas guerras e a dos outros. Construo a verdadeira vida dentro de mim.
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Suspiro
 Quando minha alma negra viaja pelos vales secos se enche de versos O meu nobre ser se dilata sobre a chapa quente da paixão Me leva pra longe, longe, e mais longe O sono vem, e eu adormeço lentamente, Intensamente repouso-me sobre versos Minha alma se perde e vai se perdendo lentamente na fria escuridão dos dias de sol anoitecidos que avassala a alma Arrebentada de tanta saudade Daí minha alma adormece enquanto grita num desejo orbitante De encontrar os sonhos na dança da vida
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Desejo de viver 
Das coisas que quero, quero viver. Vivendo posso tudo, posso mudar meu mundo. Fazendo e refazendo as minhas histórias. Das muitas coisas que quero, quero viver e amar. Não só por ser um mandamento, Porque faz parte da essência da vida. Amando posso me transformar. Das muitas coisas que quero, quero viver, amar e ser amado. Não por dinheiro ou obrigação, Por querer, por querer me querer. Além de tudo ser amigo, mais que amigo. Das muitas coisas que quero, quero viver mais de oitocentos anos. Amar minha amada e ser amada por ela. Poder mostrar, revelar em todo esse amar, que o amor e a felicidade existem.





Denival Matias (D. Matias)Aniversário.

Em um dia, numa manhã de sol talvez, respirei oxigênio pela primeira vez.
Um choro de muito obrigado por vir ao mundo mesmo sem saber  o que era choro
Agora eu renasço todo ano no mesmo dia na mesma hora pra dizer pra vida que existe aqui um homem que veio do pó e se pós a ser protagonista escrevendo sua própria história. A vida é como um mar,um mar com águas profundas
Navegando no fundo deste mar rastejando feito peixe pelas vielas oceânicas da existência
Grato ao criador pela oportunidade de estar vivo pra festejar mais uma página da nossa existência. Uma página 365 dias pra escrevermos os capítulos de nossa vivencia no planeta azul.Minha alm anela com alegria por mais um ano de vida sobre a terra