O que causou este apagão?
22/03/2018
10/03/2018
15 DE OUTUBRO, DIA DO PROFESSOR
No compasso do saber.
O saber ninguém pode roubar, fica escondido onde moram as lembranças as
saudades. A busca do conhecimento, é uma estrada que se inicia tão cedo, onde o
universo é o limite. Um quebra cabeça, onde as peças são encaixadas lentamente.
As canções enfeita nossa estrada feita a uma muralha de cerejeira florescida
perfumando o cotidiano da nossa existência. Veementes lembranças, é como
tatuagem hiperbolizando a saudade que não se tange, é como uma chama ígnea escarlate
que sincroniza as amizades costurando com fios de diamante a teia humana na
engrenagem do saber.
Como uma sílaba tônica, o tom agudo de uma canção que grita feito acento
agudo e assim se apresentam. Como palavras
recheadas de gestos, que se desabrocham feito flores no jardim da existência.
Sendo Mestres, companheiros, Amigos Irmãos, ensina os primeiros passos,
e depois a continuar a caminhada. Sinalizam as estradas, os espaços onde
voaremos rumo ao infinito mundo do aprendizado.
MEUS PÊSAMES
Saudade que expulsam lágrimas, saudade que não passa e nem quero,vejo a
vida como uma dádiva divina e que em meio a falta e a saudade ígnea os
meus passsos ficam lento pois a vida me fez acostumar com este vasio que
preenche minha história que continua sendo escrita com a permissao do Criador
que nos dar o seu espírito Santo para acalentar nossos prantos e enchugar estas
lágrimas que não cessa de dizer o quanto foram marcantes em nosso viver e que
foram colhidos pelo curso da vida que levou embora, e os tornaram eternos
nas lembraça e um ausente presente que atordoa nosso íntimo de
tanta saudade, de uma querencia impossivel mas de uma certeza incotestavel.
Fizeram uma viagem sem minha permição.As lebrança as lágrimas nos dar certeza
do quanto somos humanos, agora fico escondido na história de alguém que será
sempre parte do todo e a vida merece ser vivida com intensidade carregada de
fios que nos liga as virtudes sacra da humanidade que a vida nos
disponibiliza no compasso da existência.As muitas lágimas molhadas de
saudades mostra que somos humanos. Precisamos prosseguir vivendo a vida bem
vivida. Um Abraço bem abraçado, de alguém que sente a falta da sua mãe e do seu
irmão mais velho que comprou fiado um livro que tinha uma música:
aquarela brasileira. são as cores dos meus sonhos desde criança.
A ponte I A vida,parece ter sentido esse mecanismoEscrito várias vezes em meus rabiscos.Passa mais rápido que o tempo.Daí resolvi trocar vida por eternidadeAgora sim falo de algo sem fim.Deslizamos anos após anos em direção a ponte,Todos os caminhos nos levam a elas.Gêmeas de anatomia distinta,Divergem os atalho em dos caminho,E aponte nos leva a uma das eternidades A religião, re-ligação entre o homem e Deus,Garantia das eternidades decidida aqui.Elas são os dois caminhos que passa pela ponte.Deus filho, religião única que nos resgata,E nos entregará seguro ao autor A ponte II Eternidade, que sonhamos e almejamos,Nossas ações ecoa nela.Eternidade que ignoramos e alcançamos,Palavra desconhecida por milhares.Eternidades, onde ficarei?Na vida que vivi, não te busquei. Elas são gêmeas feitas pelo criador.Fiz tantas coisas, alcansei objetivos.Elas estavam diante de mim.Quando eu partir façam uma festa após.Falam para todos dos evangelhos,E os levem a conhecer de perto,Á Deus, os evangélios, as eternidades. Que felicidade estarei sentindo.E o que fiz para gozar disso.Que nos encontraremosSe fizerem o que eu fiz.Morte, ponte para eternidade.Uma ponte, duas passágens, dois cminhos,Dois fins eternos, internam a alma para sempre. Neste ou naquele caminho, levará à elas.Eternidade, dos loucos e censatos.Intelectuais, leigos poliglotas, amantes,Assassinos, viciados, inocentes, poetas, deuses.O encontro com Deus é inevitável.Livre arbítrio, a decisão está na tua mão,Até que tenhamos que atravessar a ponte.
- (Denival Matias)
domingo 03 novembro
2013 21:57
CONTO: UMA FLOR CHAMADA AZUERK
Uma flor chamada Azuerk.
Uma rosa silenciosa, cheia de segredos secretos, sua alma bela cercada
pelos fatos, desabrochou num silêncio estonteante entre os vales de
jacobina quando o vento balançou suas pétalas cheias de silêncio,
com um tom de azul- marinho. Lentamente balançava suas
folhas, mas um balançar silencioso descompassado. Cada compasso de
sua alma exalava mistério que tatuavam sua memória rabiscada pelo tempo.
Mas a flor é perfumada de sonhos. Um cofre a sete chaves, onde estão seus
tesouros: sentimentos revestidos de amor preservado dentro de um
silêncio que se soltam com um vento de um olhar que parece demorar de chegar.
Que decodifica os sentimentos secretos, fazendo desabrochar num vale de
puro sentimento.
Um amor tão sublime, que alimente seus sonhos como
uma chuva de paixão formando um rio desaguando no portal de sua alma,
levando embora os sentimentos nocivos, deixando suas pétalas mais azuis
com um tom angelical, de uma alma repleta de sonhos cor de rosa. Um
universo azul feito o mar, que se esconde em seu mundo de Amor, num
casulo costurado de temores se negando a falar de amor.
Mesmo assim percebo que seu perfume é raro. Sua serenidade revela sem
querer seu jeito natural de querer ser amada deixando escapar uma essência
misturada de adolescência, uma flor que se eternizará no lirismo da minha
alma de poeta. Um balançar dengoso comedido escondido nos gestos espontâneo da
flor.
Fechada como um botão de rosa esperando o raio de sol das manhãs para se
abrir espalhando seu perfume pelo jardim que alimenta o tempo todo seu lindo
broto. O que faço pra ver o interior da flor sem tocar suas pétalas? Pela
poesia, única maneira legal de visitar o seu secreto vale onde
a flor se esconde protegida pelas marcas de um tempo que veio ,
foi, e se encarregou de cicatrizar as feridas no mundo da flor.
Mesmo assim contemplei muita beleza em seu jeito simples de querer ser
amada, de desejar que o amor goteje em sua alma, feito orvalho da manhã;
nutrindo todo seu ser lírico que anjelicalizou por inteiro esse coração
no desabrochar de cada dia, no compasso da teia humana. Uma flor,
ninfa nascida no jardim enfeitado de amor.
Existe uma aquarela de sentimentos que denota toda sua
sensibilidade. Os dias vão passando lentamente, e ela
querendo se perder ao encontrar o trem que a levará pelas estradas das
fantasias que o amor rabiscou em seu coração ainda na adolescência agora
se forma uma teia com fios de realidades dourados de sonhos. A flor se
situa na realidade e deixou a conotação, por um pouco de tempo, visitei o
cantinho dos seus sentimentos.
Quando passei próximo a ela uma janela se abriu só pra mim, e dela
saíram palavras de quem confia; de quem se parece. Ela caminhou pelos meus
rabiscos poéticos sacodindo suas pétalas ao perceber a essência do meu
eu. O verossímil, que denuncia a catarse das almas, em busca do que já
encontrou e a cada dia se perde no sofrimento passional.
Como posso ser o que o “eu” quer ser, vou sendo artista e fazendo dos
seus rabiscos de beleza um jardim de palavras onde ela se humanifica e vive no
meu mundo real, desenho seus traços, seu perfume, sua sombra e permito
que ela brinque no mundo só nosso. Onde a flor e o poeta podem viver
eternamente, mergulhado na inocência de um tempo. Uma história
sucumbida no tempo presente, sem começo nem fim.
quarta 04 dezembro
2013 10:54
MEMÓRIAS DE UM PORTEIRO(RESENHA)
Revista graduando
"Memórias de um Porteiro" (Livro de Denival Matias)
* Por Danilo Cerqueira
Há mais ou menos um ano, um colega (de Letras) de escrita
colocou um livro em minha mão: Memórias de um Porteiro. Esse livro
apresenta a trajetória de um jovem porteiro (mas também portador) que, depois e
muitos problemas de ordem social, profissional e amorosa na vida, enfrentados
desde a infância, encontra uma garota e vive uma história de amor... E a
confessa para nós.
Eu disse, entusiasmado com a publicação, que faria um texto para
divulgar o trabalho no blog da revista (um exercício de crítica-resumo-resenha
literária).
Cito algumas passagens do livro que me chamaram a atenção:
Esse mistério é tão extenso que chega à eternidade. E nós, poetas do
amor, vamos permitindo que ele se apresente de várias formas nos vários
indivíduos que vivem mergulhados nesse bosque florido que é o amor. (p. 24).
[...] a vida é uma mala que arrumamos dia após dia [...]. (p. 31).
- E eu vou enlatando tudo que absorvo, do nascer ao pôr do sol. (p. 75)
Enquanto elas acham isso de mim, vou tecendo minhas virtudes em meus
sonhos e fico encoberto por elas. A minha história servirá de exemplo para
aqueles que procuram agir com responsabilidade e amor. Neste momento a morte
não faz nenhum sentido, e sonho em chegar aos oitocentos anos. A ciência se
multiplicará, e descobrirá a fórmula o rejuvenescimento. Com isso regenerando e
gerando todas as células do nosso corpo. Assim terei muito tempo para expressar
o meu sentimento, minha alma, meu ser ignorante.
São mais de quinze anos de construção, e se estenderá à eternidade.
Quando os sonhos cessarem aqui, os celestiais continuarão premiando minha alma
transformada. E enquanto a eternidade não chega, vou edificando minhas palavras
em versos, que por sua vez edificam uma história. (p. 76).
Por dez anos andei entre os devaneios de adolescentes, nesse caminho que
eu parecia estar perdido. A poesia que foi o meu alimento quase sempre, em
alguns momentos era só o que eu tinha de companhia. Ver tanto e casa instante
sentir-me tão longe de viver uma história que fizesse parte de tudo aquilo.
Todos passavam por mim, mas só alguns faziam parte do meu viver, que avassalava
toda a minha vida. (p. 89).
Gostaria de destacar alguns pontos do romance:
* Personagem e narrador se confundem com o porteiro (ou seria portador)
do(s) adolescente(s), coerente com o texto apresentado ao leitor;
* O uso do gênero carta no romance marca de maneira sensível o perfil da
maioria das personagens e do porteiro, intensificando o tom confessional, marca
de todo o texto;
* O bom capítulo VI, com o retrato escrito do narrador-personagem e da
proposta tramada pelo texto em função da ambientação e construção das
personagens.
O livro representa uma fase. Talvez seja lido apenas uma vez, mas lido e
vivido (vívido, vividamente) em alguma fase da vida. A trajetória segue (e
certamente escreve) talvez em pautas de uma folha de almaço (popularmente e
notadamente conhecido como papel pautado), tipicamente utilizada na infância ou
adolescência, na escola, tal como a principal ambientação. As aventuras
descritas com puerilidade e exacerbação, entre a aspiração à técnica e a
insurgência da emoção, deixam, no tempo de leitura, o tempo da adolescência,
com seus momentos intensos a saborosos, com inocência e altruísmo infantis, e
até piegas, mas exatamente na medida em que o conjunto do texto parece exigir
para sua coerência romântica, de origem e de aprofundamento no mundo interior
dos sentimentos, de seu típico alheamento da realidade externa à lógica e ao
pragmatismo contemporâneos. Assim, o enfoque na origem, seja ela existencial,
religiosa, espiritual, social ou sentimental, é fomentadora de um efeito de
leitura que, se é fácil de ser esquecido e até criticado negativamente, pode
ser reconsiderado com um despretensioso acesso às próprias
lembranças.
Parabéns a Denival... Um livro que, como este texto, foi (semente e)
fruto de lembranças, para ser vivido, emocionado, lembrado, pensado, escrito e
lido - em ordem nunca essencial para o leitor.
*Danilo Cerqueira cursa o Mestrado em Estudos Literários na UEFS.
8 DE MARÇO, DIA INTERNACIONAL DA MULHER
Mulher
Porque elas parecem tanto? Com as flores com o mar, com mel com o céu
que nos cobre de astros reluzentes. Parece com a vida que gera que vive que voa
que salta que escreve no papel uma história de amor. Quando vai se movendo,
mexendo seu calcanhar mudando seus pés um após o outro, desfilando riscando o
olhar.
A pessoa o ser, o porquê, da beleza tão bela, maior do que o lindo é um
ser deslumbrante, perfumes dos mais raros Um unguento, eu não aguento
essa pluma de amor.
Que voa, viajo sentado nos gestos serenos. Da alma que ela tem é um
mundo de ser tão bonito sereno que me rouba a voz, e veloz cantamos baixinho o
encanto feminino do ser
Criado pra ser ela, o ícone da natureza, que une um deserto de flor de
amor ela é mulher.
Menina princesa, querida, fofucha, sapeca dengosa bebês, serelepe.
Ela preenche a falta
Um ser perfeito para completar o homem que ama, que gosta que quer,
que cheira que ri que toca que deseja que sonha, que não se farta do amor, que goteja de sua beleza de mulher
As palavras se prostram diante delas: que é negra que é branca, que é
sem cor. É mulher, isto basta, pra ser tudo que enfeita a vida, a casa, os
textos dos poetas, as fotografias os momentos os instantes o compasso do tempo,
Os livros, os abismos da alma de um homem que é homem que é humano foi criado.
Elas enfeitam o ambiente chamado universo onde compreende o
intelecto e coração. Que compreendem os sonhos, delineando o tempo na história,
é princesa. Mulher vai além dos interesses capitalistas, é o doce da canção, é
o tom do violão, é o revoar de uma águia. Um horizonte admirável no fim do
dia, onde o sol nunca desaparece.
Ornamenta a alma o canto o encanto, se funde à beleza, à delicadeza, à
natureza os monumentos, os eventos, as ruas, os becos as vielas. Adocica a vida
de quem quer ser amado, cuidado.
A mulher, insubstituível,
foi criada e o molde submergido no fundo da existência.
Tantas espalhadas pelo mundo como as flores, cada uma com sua beleza
suas particularidade.Elas estão em todos os lugares como grãos de areia. Elas são, estão como
fios tecidos na teia da existência do ser humano.
Tantas espalhadas pelo mundo como as flores, cada uma com sua beleza
suas particularidade.Elas estão em todos os lugares como grãos de areia. Elas são, estão como
fios tecidos na teia da existência do ser humano.PRA SEMPRE ADOLESCENTE
Coração adolescente
Coração especial, que aprendeu a se apaixonar muito cedo, e também a ser
sincero pra aceitar ou não ser beijado por alguém, aprendeu a se fiel e ignorar
os obstáculos das diferenças, das indiferenças, das disparidades.
Assim aprendi a amar, e a vida me fez ser quem vou sendo: Um Poeta sem vergonha de ser romântico da cabeça aos pés plantado na poesia, que Deus semeou no meu peito adolescente revestindo meu coração como uma planta trepadeira e foi se esparramando, se ramificando e meu coração ficou entrelaçado até o íntimo da minha alma e nunca fiquei adulto.
Assim aprendi a amar, e a vida me fez ser quem vou sendo: Um Poeta sem vergonha de ser romântico da cabeça aos pés plantado na poesia, que Deus semeou no meu peito adolescente revestindo meu coração como uma planta trepadeira e foi se esparramando, se ramificando e meu coração ficou entrelaçado até o íntimo da minha alma e nunca fiquei adulto.
A BÍBLIA,A MINE BIBLIOTECA MAIS COMPLETA
Bíblia-Por que ler a Bíblia? 15 motivos
para ler a Bíblia diariamente!
1 – Para livrar-se da ansiedade e ter paz (Salmo 119:165)
2 – Para ter direção quando a vida estiver fora de controle (Salmo 19:7-8)
3 – Para ter direção e conhecer a vontade de Deus (Salmo 119:105)
4 – Para experimentar a cura e a libertação (Salmo 107:20)
5 – Para crescer no Senhor (I Pedro 2:2)
6 – Para ser fortalecido, consolado e ter esperança (Salmo 119:28, 50, 114)
7 – Para moldar-se a si mesmo e a sua vida corretamente (Salmo 119:11)
8 – Para poder enxergar claramente (Salmo 119:130)
9 – Para conhecer as intenções do seu coração (Hebreus 4:12)
10 – Para desenvolver a sua fé (Romanos 10:17)
11 – Para ter alegria (Salmo 16:11)
12 – Para compreender o poder de Deus (João 1:3)
13 – Para dar vida à vida (Salmo 119:50)
14 – Para discernir o bem do mal (Salmo 119:101-102)
15 – Para compreender o amor de Deus por você (João 1:14)
2 – Para ter direção quando a vida estiver fora de controle (Salmo 19:7-8)
3 – Para ter direção e conhecer a vontade de Deus (Salmo 119:105)
4 – Para experimentar a cura e a libertação (Salmo 107:20)
5 – Para crescer no Senhor (I Pedro 2:2)
6 – Para ser fortalecido, consolado e ter esperança (Salmo 119:28, 50, 114)
7 – Para moldar-se a si mesmo e a sua vida corretamente (Salmo 119:11)
8 – Para poder enxergar claramente (Salmo 119:130)
9 – Para conhecer as intenções do seu coração (Hebreus 4:12)
10 – Para desenvolver a sua fé (Romanos 10:17)
11 – Para ter alegria (Salmo 16:11)
12 – Para compreender o poder de Deus (João 1:3)
13 – Para dar vida à vida (Salmo 119:50)
14 – Para discernir o bem do mal (Salmo 119:101-102)
15 – Para compreender o amor de Deus por você (João 1:14)
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Fracais(tradutor on-line
Pourquoi lire la Bible?
15 raisons de lire la Bible tous les jours!
1 - Pour se débarrasser de l'anxiété et la paix
(Psaume 119: 165)
2 - Pour la direction quand la vie est hors de
contrôle (Psaume 19: 7-8)
3 - Pour la direction et connaître la volonté de
Dieu (Psaume 119: 105)
4 - Pour l'expérience de la guérison et de
délivrance (Psaume 107: 20)
5 - Pour grandir dans le Seigneur (I Pierre 2: 2)
6 - Pour être renforcée, réconforté et je espère
(Psaume 119: 28, 50, 114)
7 - Pour façonner vous-même et votre vie
correctement (Psaume 119: 11)
8 - Afin de voir clairement (Psaume 119: 130)
9 - Pour connaître les intentions de votre cœur
(Hébreux 04:12)
10 - Pour développer leur foi (Romains 10:17)
11 - avoir de la joie (Psaume 16:11)
12 - Pour comprendre la puissance de Dieu (Jean 1:
3)
13 - pour donner vie à la vie (Psaume 119: 50)
14 - Pour discerner le bien du mal (Psaume 119:
101-102)
15 - Pour comprendre l'amour de Dieu pour vous
(Jean 01:14)
Bible Pourquoi lire la Bible? 15 raisons de lire la
Bible tous les jours!
1 - Pour se débarrasser de l'anxiété et la paix
(Psaume 119: 165)
2 - Pour la direction quand la vie est hors de
contrôle (Psaume 19: 7-8)
3 - Pour la direction et connaître la volonté de
Dieu (Psaume 119: 105)
4 - Pour l'expérience de la guérison et de
délivrance (Psaume 107: 20)
5 - Pour grandir dans le Seigneur (I Pierre 2: 2)
6 - Pour être renforcée, réconforté et je espère
(Psaume 119: 28, 50, 114)
7 - Pour façonner vous-même et votre vie
correctement (Psaume 119: 11)
8 - Afin de voir clairement (Psaume 119: 130)
9 - Pour connaître les intentions de votre cœur
(Hébreux 04:12)
10 - Pour développer leur foi (Romains 10:17)
11 - avoir de la joie (Psaume 16:11)
12 - Pour comprendre la puissance de Dieu (Jean 1:
3)
13 - pour donner vie à la vie (Psaume 119: 50)
14 - Pour discerner le bien du mal (Psaume 119:
101-102)
15 - Pour comprendre l'amour de Dieu pour vous
(Jean 01:14)
Espanhol¿Por qué leer la Biblia?
15 razones para leer la Biblia todos
los días!
1 - Para deshacerse de la ansiedad y
tener paz (Salmo 119: 165)
2 - Para la dirección en que la vida
está fuera de control (Salmo 19: 7-8)
3 - Para la dirección y conocer la
voluntad de Dios (Salmo 119: 105)
4 - Para experimentar la sanidad y
liberación (Salmo 107: 20) 5 - Para crecer en el Señor (I Pedro 2: 2)
6 - Para fortalecerse, consolado y esperanza
(Salmo 119: 28, 50, 114)
7 - para dar forma a sí mismo ya su
vida correctamente (Salmo 119: 11)
8 - Con el fin de ver con claridad
(Salmo 119: 130)
9 - Conocer las intenciones de tu
corazón (Hebreos 4:12)
10 - Desarrollar su fe (Romanos
10:17)
11 - Tener alegría (Salmo 16:11)
12 - Para entender el poder de Dios
(Juan 1: 3)
13 - Para dar vida a la vida (Salmo
119: 50)
14 - Para discernir el bien del mal
(Salmo 119: 101-102)
15 - Para entender el amor de Dios
por ti (Juan 1:14)
Inglês
Bible Why read the Bible ?
15 reasons to read the Bible daily!
1- To get rid of anxiety and have peace (
Psalm 119: 165 )
2 - For direction when life is out of control
( Psalm 19 : 7-8 )
3 -
For direction and know the will of God ( Psalm 119: 105 )
4 - To
experience the healing and deliverance ( Psalm 107: 20)
5 - To
grow in the Lord (I Peter 2: 2 )
6 - To be strengthened, comforted and hope
(Psalm 119: 28, 50 , 114)
7 - To shape up yourself and your life
correctly ( Psalm 119: 11 )
8 - In
order to see clearly (Psalm 119: 130 )
9 - To know the intentions of your heart (
Hebrews 4:12 )
10 - To develop their faith (Romans 10:17)
11 - To have joy ( Psalm 16:11 )
12 - To understand the power of God ( John 1:
3 )
13 -
To give life to life ( Psalm 119 : 50 )
14 - To discern good from evil (Psalm 119:
101-102 )
15 -
To understand God's love for you ( John 1:14)
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À MINHA MÃE(EM MEMÓRIAS)
À minha mãe
Ainda é cedo noite não se vá
tão depressa, deixe-me curtir minhas saudades. Enquanto as lágrimas carregada
de saudosismo inundam meus olhos, e as lembranças parece abraçarem.Não sinto
sono, só uma imensa vontade de escrever mais um pouco da minha história.Já me
despedir de tantas pessoas amadas que atravessaram a ponte para a
eternidade.Três anos era o que eu tinha, quando o coração da minha mãe parou de
bater pra sempre.
Hoje estou crescido, tanto tempo já
perdi tanto na vida que me perco diante deste monumento erguido em minha
memória.A saudade, a falta me faz querer viver melhor, fazendo e refazendo a
minha história.
Há se eu pudesse abraçar aquela rosa
de tranças negras como sua pele, ter minhas orelhas puxadas por suas mãos
calejadas do trabalho árduo. O seu olhar achocolatado cor de mel não me lembro
bem. Não tenho seu perfume do campo, só uma saudade do que tive. Ela se foi
embalsamada numa caixa de madeira e nem se despediu de mim.Quantas gentes se
foram e eu fiquei aqui escondido na saudade infantil. É o que eu quero ser,
quando aos oitocentos e alguns anos for necessário atravessar a ponte.
Não me lembro daquela rosa
sorrindo nem chorando, da sua voz, jamais vou me lembrar, seu andar. Só uma
fotografia 3x4 já se desfazendo.
Assim era minha Mamãe e sempre
será, com a beleza destas rosas[in memórias; *Aurelina de Jesus Matias
23/06/1997—00:39
AMOR DE MÃE( BÍBLICA)
"Então vieram duas mulheres
prostitutas ao rei, e se puseram perante ele.
E disse-lhe uma das mulheres: Ah! senhor meu, eu e esta mulher moramos numa casa; e tive um filho, morando com ela naquela casa.
E sucedeu que, ao terceiro dia depois do meu parto, também esta mulher teve um filho: estávamos juntas; estranho nenhum estava conosco na casa, senão nós ambas naquela casa.
E, de noite, morreu o filho desta mulher, porquanto se deitara sobre ele.
E levantou-se à meia-noite, e me tirou o meu filho do meu lado, dormindo a tua serva, e o deitou no seu seio; e o seu filho morto deitou no meu seio.
E, levantando-me eu pela manhã, para dar de mamar a meu filho, eis que estava morto; mas, atentando pela manhã para ele, eis que não era o filho que eu havia tido.
Então disse a outra mulher: Não, mas o vivo é meu filho, e teu filho o morto. Porém esta disse: Não, por certo, o morto é teu filho, e meu filho o vivo. Assim falaram perante o rei.
Então disse o rei: Esta diz: Este que vive é meu filho, e teu filho o morto; e esta outra diz: Não, por certo, o morto é teu filho e meu filho o vivo.
Disse mais o rei: Trazei-me uma espada. E trouxeram uma espada diante do rei.
E disse o rei: Dividi em duas partes o menino vivo; e dai metade a uma, e metade a outra:
Mas a mulher, cujo filho era o vivo, falou ao rei (porque as suas entranhas se lhe enterneceram por seu filho), e disse: Ah! senhor meu, dai-lhe o menino vivo, e de modo nenhum o mateis. Porém a outra dizia: Nem teu nem meu seja; dividi-o, antes.
Então respondeu o rei, e disse: Dai a esta o menino vivo, e de maneira nenhuma o mateis, porque esta é sua mãe.
E todo o Israel ouviu a sentença que dera o rei, e temeu ao rei; porque viram que havia nele a sabedoria de Deus, para fazer justiça."
E disse-lhe uma das mulheres: Ah! senhor meu, eu e esta mulher moramos numa casa; e tive um filho, morando com ela naquela casa.
E sucedeu que, ao terceiro dia depois do meu parto, também esta mulher teve um filho: estávamos juntas; estranho nenhum estava conosco na casa, senão nós ambas naquela casa.
E, de noite, morreu o filho desta mulher, porquanto se deitara sobre ele.
E levantou-se à meia-noite, e me tirou o meu filho do meu lado, dormindo a tua serva, e o deitou no seu seio; e o seu filho morto deitou no meu seio.
E, levantando-me eu pela manhã, para dar de mamar a meu filho, eis que estava morto; mas, atentando pela manhã para ele, eis que não era o filho que eu havia tido.
Então disse a outra mulher: Não, mas o vivo é meu filho, e teu filho o morto. Porém esta disse: Não, por certo, o morto é teu filho, e meu filho o vivo. Assim falaram perante o rei.
Então disse o rei: Esta diz: Este que vive é meu filho, e teu filho o morto; e esta outra diz: Não, por certo, o morto é teu filho e meu filho o vivo.
Disse mais o rei: Trazei-me uma espada. E trouxeram uma espada diante do rei.
E disse o rei: Dividi em duas partes o menino vivo; e dai metade a uma, e metade a outra:
Mas a mulher, cujo filho era o vivo, falou ao rei (porque as suas entranhas se lhe enterneceram por seu filho), e disse: Ah! senhor meu, dai-lhe o menino vivo, e de modo nenhum o mateis. Porém a outra dizia: Nem teu nem meu seja; dividi-o, antes.
Então respondeu o rei, e disse: Dai a esta o menino vivo, e de maneira nenhuma o mateis, porque esta é sua mãe.
E todo o Israel ouviu a sentença que dera o rei, e temeu ao rei; porque viram que havia nele a sabedoria de Deus, para fazer justiça."
História bíblica.(IReis:3:16)
UEFS:REVISTA GRADUANDO
As Letras não existem sem a atividade
de leitura. Pensar em leitura nos cursos de Letras da UEFS é pressupor que há
estudantes cientes do próprio espaço numa universidade erigida de forma ética e
dialética sobre os pilares do ensino, pesquisa e extensão. Nessa perspectiva, a
produção de textos funda e reafirma constantemente o reconhecimento aos
partícipes no labor de proporcionar à determinada área do conhecimento uma
identidade universitária. Deve-se estar cônscio das articulações necessárias
por objetivos em vista de emergências críticas sobre o próprio
exercício acadêmico.
DIA DO PORTEIRO, 9 DE JUNHO
*Casulo
O tempo é a vida
Ela me pós atrás das grades.
Fiquei atrás das barras de ferro.
Observando o abrir e fechar.
Estive tão escondido,
Que olhavas e não me enxergavas.
Eu me escondia nas sombras ,
Na penumbra do velho portão.
Atrás daquelas velhas barras enferrujadas,
Escutei segredos, coisas secretas.
Vi pessoas se perdendo, se encontrando.
Humanos a procura da felicidade
Pessoas presas à ilusão da ótica turva.
Não enxergava o mapa que existia nos rabiscos
Nos rabiscos das palavras que ecoava das sombras.
Ficou escondido num casulo opaco
Enquanto você procurava respostas para tanto.
Tanto, que atordoava os seus sentimentos.
O tempo passou e revelou sua essência.
Uma joia camuflada nas sombras do portão.
O tempo é a vida
Ela me pós atrás das grades.
Fiquei atrás das barras de ferro.
Observando o abrir e fechar.
Estive tão escondido,
Que olhavas e não me enxergavas.
Eu me escondia nas sombras ,
Na penumbra do velho portão.
Atrás daquelas velhas barras enferrujadas,
Escutei segredos, coisas secretas.
Vi pessoas se perdendo, se encontrando.
Humanos a procura da felicidade
Pessoas presas à ilusão da ótica turva.
Não enxergava o mapa que existia nos rabiscos
Nos rabiscos das palavras que ecoava das sombras.
Ficou escondido num casulo opaco
Enquanto você procurava respostas para tanto.
Tanto, que atordoava os seus sentimentos.
O tempo passou e revelou sua essência.
Uma joia camuflada nas sombras do portão.
[Matias Denival,Resquícios de Poesia,pg.77
06/03/2018
DENIVAL MATIAS, POEMA
Amizade dos tempos de Escola
O tempo pausou, e eu fiquei com você guardado aqui em meu peito de saudade esperando o dia do reencontro.Enquanto isto, me ligo a você através destas linhas escrita com o grafite da alma. Você que é um fio de Ouro com traços de diamate que tece minha teia de Amigos Eternos.
POEMA D. MATIAS La Femme. "Passion de papier,)
08 de Março-2015
Le graphite et la femme dans arte de une poète
Paixão de papel
O grafite rabiscava, ela surgia como uma ninfa de sorriso alabastro
definido.
Foi desabrochando no branco intenso do papel.
Depois os meus olhos viram o seu olhar esverdeado como um mar
secreto, seus pequenos lábios rosados ficam sorrindo pra mim o tempo todo,
Nunca saiu da moldura pra que eu sentisse sua meiguice. Nunca saiu
da moldura pra se tornar real.
#A visão do poéta
Um olhar esvedeado inocente,o lápis ia contornando as bordas douradas,
daquele olhar fecundo de tons rosa,cabelos como ondas dourada, seus pequenos
lábios rosados em sorriso adolescente, escondido na beleza da inocência de
um sonho real. foi o que meus olhos viram e o lápis rabiscou naquela
pálida folha.(08/03/2015)
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